quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Big Brother is watching you!


Tava aqui pensando.... com certeza várias pessoas já chegaram a essa conclusão e isso deixou de ser novidade faz tempo, porem só agora q EU percebi.

Até hj ainda não li o livro 1984 (infelizmente) mas do q eu já ouvi falar sobre, dizem q tem mto a ver com a idéia de Big Brother. (Peço desculpas aos q leram se estou cometendo algum engano, prometo q lerei o livro, agora mais q nunca, para ter a certeza do q digo ) .

Pois bem, retornando a idéia da qual eu "ouvi... falar" sobre a exposição das nossas vidas, a constante observação e o condiocionamento e julgamento dos nossos atos.

Acredito q a perfeição para isso é o blog. Pois ao nos exibirmos diante de uma camera, podemos tranquilamente encenar qqr papel q quisermos (o q já pode ser claramente identificado nessas edições do BBB). Já no blog, apesar de tb podermos enganar, isso já se dificulta bastante, pois estamos lidando com palavras, pensamentos. O mais íntimo de um ser, o seu próprio eu exposto a um novo mundo. (Sei lá se viajei, mas quis expor o q penso... )

E portanto, caros internautas, digo a vcs q eu assino o termo de utilização deste meu blog, consciente das implicações e julgamentos de ter o meu eu exposto.

Att,
Virgínya






Dia da saudade!


Hj é o dia da saudades e como graças a Deus tenho alguém para quem ter esse sentimento, escolhi um verso do poeta Zeca para acalmar minha espera.

"Será que a vida é penitência
Pra quem ama de verdade
É preciso paciência
Pra curtir essa saudade"


Hj é o dia da saudades....
e qtas saudades eu tô....
saudades do meu amor....
Volta logo!
Vem correndo!
Pra matar minha angustia,
e me fazer feliz...
e ser feliz!
By Okinha

Teresa- Manuel Bandeira


Qto ao poema q vim pesquisar, esse chama Teresa.E o que me chamou a atenção no poema é ao relatar os olhos da personagem.... a obra original encontra-se aí para todos os amantes de uma boa leitura se deliciarem:

Teresa - Manuel Bandeira

A primeira vez que vi Teresa
Achei que ela tinha pernas estúpidas
Achei também que a cara parecia uma perna



Quando vi Teresa de novo
Achei que os olhos eram muito mais velhos que o resto do corpo do
(Os olhos nasceram e ficaram dez anos esperando que o resto do
[corpo nascesse)



Da terceira vez não vi mais nada
Os céus se misturaram com a terra
E o espírito de Deus voltou a se mover sobre a face das águas


Agora que já foi feita a leitura da obra original, farei uma breve síntese do que eu compreendi.
Logo no ínicio, a primeira coisa percebida são as pernas. Bem típico de qqr homem, sempre vão direto no "alvo" pernas.... bundas.... e agora já está cientificamente comprovado que este alvo que eles nunca perdem a mira foi desenvolvido desde os ancestrais que os precederam que precisavam desse olhar preciso para sair a caça. Portanto faz parte do instinto masculino olharem primeiramente nas pernas, bundas e seios.

Na segunda vez que o personagem olha para Teresa, as coisas já mudam. Afinal, ele já conhece as pernas, portanto o homem está em busca de algo a mais que é encontrado no olhar, a sinceridade, a singeleza de uma mulher. E isso não dá pra ser visto nos seios, somente o olhar consegue transmitir.

E pra finalizar, na terceira vez que ele não vê mais nada, é percebido o amor, a paixão o snetimento que nasce no coração do homem para com a mulher desejada.
Foi isso q eu interpretei para os que discordam, fiquem a vontade para comentar.

Begin...

E então vc se pergunta, qdo td começou.... Pois bem... sabe aquele dia qdo vc acorda com uma vontade fazer uma coisa diferente, mas sabe q se não concretizar a ação imediatamente, vc consequentemente desistirá dela na manhã seguinte??? Foi assim q me senti! Mas não bastava a vontade era preciso saber o q necessariamente ser feito. E ao assistir um programa de TV o apresentador fez uma breve citação de um poema do Manoel Bandeira q instantaneamente aguçou a minha curiosidade em ler a obra original e fui direto no google fazer uma pesuisa e fui consegui-la justo em um blog. PRONTO! Era o q eu precisava. A conta está feita. Agora só me resta administrá-la corretamente para q não seja escrava da própria obra.